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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Astromedicina: a Astrologia e a gestação

A astromedicina

Cada ser humano tem em seu organismo pontos mais fracos, nos quais a possibilidade de surgimento de desequilíbrios e doenças é maior. Estes pontos podem são detectados através da análise do Mapa Natal e determinará os possíveis problemas de saúde que o nato poderá ter ou vir a desenvolver no futuro. Os doze signos astrológicos, por tradição regem doze pontos chave de nosso organismo. A partir da cabeça, no signo de Áries, terminando nos pés no signo de Peixes. Assim, ao examinar o tema astral do paciente, o astrólogo determina quais os pontos do corpo onde as nossas frustrações serão descarregadas, provocando o desenvolvimento de doenças. A doença é um estado de desordem do corpo. Devemos portanto restabelecer esta ordem, analisando os sintomas para descobrir a causa.

A nossa mente cria tudo o que nós somos, portanto nosso perfil psicológico e comportamental nos torna propensos a esta ou àquela doença. A propensão ou não a acidentes, também é detectada nesta interpretação, assim como a possibilidade de dependência à drogas.



O Dr. Edward Bach, examinou as características de 12 flores silvestres e atribuiu a eles a propriedade de reequilibrar o nosso organismo. O astrólogo utiliza estas doze características, que coincidem com casas, planetas ou signos, do mapa natal, e oferece um diagnóstico bastante preciso, assim como os florais indicados para o reequilíbrio energético.

Muitos disturbios relacionados à gravidez ou à dificuldade em gestar um bebe podem ser explicados pela astrologia e tratados com a Terapia Floral. Confira agora alguns casos.

O vômito e o enjôo

Os problemas que surgem ao longo da gravidez são decorrentes de uma recusa da psique ao papel da maternidade, e consequentemente o corpo irá manifestar esta recusa apresentando os sintomas como o vômito e o enjôo. Normalmente o enjôo acontece nas primeiras horas da manhã, assim que a mulher acorda. De fato, é no inconsciente que está o problema a ser resolvido. À medida que o lado consciente toma a dianteira, o enjôo desaparece, ou fica sob controle. De fato, nenhuma mulher ousaria confessar esta recusa ao bebê de forma consciente.

Mas a mulher deveria ser honesta consigo mesma, e se perguntar se este bebê é realmente desejado e preparar o seu corpo para recebê-lo. Nossa sociedade impõe às mulheres modelos de beleza que suprimem o lado maternal da mulher para exaltar somente o lado sexual. A imposição da magreza, da barriga chapada, das modelos-cabides anoréxicas estão complexamente interligados. A mulher para exercer seu real papel de fêmea de acordo com a natureza deverá submeter o seu corpo à deformação, ao ganho de peso, às estrias, aos seios inchados e doloridos - tudo contra todos os padrões de beleza impostos todos os dias através da mídia. Entretanto, resgatar a real beleza feminina e o equilíbrio do real papel da mulher na sociedade é possível.

A recusa ao bebê não será consciente, mas os sintomas irão aparecer no corpo físico. A mulher se sente culpada e deverá ser tratada com delicadeza e compreensão, para que ela retome o seu papel feminino com tranqüilidade. O uso da terapia floral neste momento pode facilitar muito o entendimento. O papel do marido ou companheiro é também fundamental em todos os casos. A mulher que se sente amada e protegida raramente apresentará problemas graves na gravidez.

Existem outros distúrbios da gravidez que podemos examinar do ponto de vista da Astromedicina e que são detectados através da análise do Mapa Natal. A gestose precoce (entre a 6ª e a 14ª semana) e a tardia, ou toxemia da gravidez também são demonstrações de recusa do bebê. No primeiro caso a albumina que é eliminada pelos rins deveria ser encaminhada para o bebê. Ao eliminar a albumina a mulher grávida inconscientemente tenta provocar um aborto. As cãibras decorrentes também são sintomas deste desejo de provocar este aborto. No segundo caso, esta patologia coloca em risco não somente o bebê mas também a mãe, já que a irrigação da placenta se encontra extremamente reduzida, e pode provocar a morte do bebê. Esta placenta é o local de contato entre a mãe e o bebê. A insuficiência da placenta é uma das grandes causas de mortes do feto. Quando o bebê sobrevive a esta toxemia tardia, ele parece um velhinho, magrinho e enrugado: ele sobreviveu a uma tentativa de estrangulamento por parte da mãe, que por sua vez também colocou em risco sua própria vida.

As mulheres que sofrem de diabetes têm, segundo a medicina tradicional, mais probabilidade de desenvolver a toxemia tardia, assim como as doentes dos rins e as mulheres obesas. As diabéticas não conseguem aceitar o amor e não o podem dar, as doentes renais, têm problemas de relacionamentos e as mulheres obesas mostram sua avidez tentando compensar com a comida a sua falta de amor. Nos três casos, não deve surpreender o fato de que não consigam levar a bom termo uma gravidez, já que o tema "amor" é primordial para o bom desenvolvimento do bebê.

Parto e aleitamento materno

Nos problemas decorrentes do parto também podemos buscar os sintomas no inconsciente da mãe. Quando o parto ocorre com atraso, o problema pode estar no fato da mãe não querer se separar do bebê. E neste caso este mesmo problema irá se manifestar, mais tarde, quando o filho, já crescido, irá deixar o lar materno para fazer sua própria vida.

A vida humana se resume nos dois pólos: deixar entrar (aceitar) e deixar sair (abandonar). Nós chamamos de amor o primeiro e de morte o segundo. Pelo menos é desta forma que estes dois pólos são registrados em nosso inconsciente. Na vida devemos nos exercitar para exercer de forma rítmica e equilibrada os dois pólos. Na sexualidade, a mulher precisa se abrir para deixar entrar o outro. No nascimento ela precisa se abrir para deixar sair uma parte de si própria que se tornará o outro. Quando isto não é possível, o médico intervém com um parto induzido, ou cesáreo. Isto acontece também na gravidez muito prolongada, além do prazo, onde a mãe não quer deixar sair o outro. Muitas vezes as mulheres têm medo de perder o papel sexual que a sociedade lhes impõe, elas tem medo de se abrir demais e por esta razão elas optam, mesmo inconscientemente, por uma operação que deveria ser usada somente em casos extremos. As mulheres deveriam ter mais confiança na mãe natureza e deixar as coisas acontecerem naturalmente. Infelizmente, o Brasil é campeão em cesarianas e isto é facilmente compreendido se olharmos o papel sexual que a mulher representa na mídia.


A Gravidez Psicológica

A gravidex psicológica é a somatização dos processos psíquicos. As mulheres que apresentam este tipo de gravidez apresentam todos os sintomas físicos de uma verdadeira gravidez como: enjôo, mal-estar, vômito, inchaço nos seios e no ventre, secreção nos mamilos, e até mesmo de leite. A mulher com gravidez psicológica também sente o bebê se mexer em seu ventre e apresenta um inchaço parecido com aquele da verdadeira gravidez. Uma provável explicação para este fenômeno está no conflito entre um grande desejo de engravidar e o medo inconsciente da responsabilidade decorrente.

Frequentemente a gravidez psicológica se manifesta em mulheres que vivem sozinhas, o que sugere que pode ser fruto de um conflito entre a sexualidade e a maternidade. Na verdade, estas mulheres gostariam de experienciar a maternidade sem que a ela esteja associado o ato sexual. Em grande parte este pensamento deriva de uma mulher que recebeu uma educação em demasia puritana e repressiva. Podemos associar aqui a imagem da Virgem Maria, que experienciou a maternidade mesmo sendo virgem. Também neste caso é importante nos perguntarmos a real causa e buscarmos equilibrar os dois polos, feminino e masculino, para obtermos a cura psicológica e também física.


A dificuldade em gestar

Na Astrologia alguns signos são considerados estéreis e outros férteis. Os signos mais férteis são os signos de Água. Os signos de Ar, intelectuais, são considerados estéreis. Os signos de Fogo são moderadamente férteis, pois jogam as suas sementes mas precisam de terra fértil para acolher e de água para regá-las.
Entretanto, não apenas o elemento tem influencia quando uma mulher apresenta dificuldades em gestar um novo ser. Uma mulher com a Lua num signo estéril, ou o aspecto difícil com alguns planetas, pode causar perturbações hormonais e impedir a gravidez. Por exemplo a Lua num aspecto difícil com o planeta Saturno pode impossibilitar a gravidez, com o planeta Urano pode provocar abortos, e com o planeta Plutão pode causar esterilidade ou até partos múltiplos, dependendo das indicações de seu Mapa Natal, especialmente na Casa V, que é a casa dos filhos e dos amores, e de seu planeta regente.

A Lua que representa a feminilidade também representa a mãe. Portanto, se esta Lua estiver em um bom aspecto, se ela receber bons fluídos dos outros planetas e se estiver num signo fértil, a maternidade será experimentada de forma natural e agradável. Se esta Lua receber aspectos tensos ou estiver num signo estéril, a maternidade muito provavelmente terá dificuldade de ser vivida de forma equilibrada e prazerosa. Em linhas gerais, a mulher reproduz na fase adulta o tipo de mãe que ela teve. Já o homem busca uma mulher com o mesmo tipo de mãe que ele teve. Para a mulher o papel é duplo, aquele de sua identidade, indicado pelo Sol e aquele da maternidade ou feminilidade, indicado pela Lua.

Uma boa opção para reverter este quadro é fazer um tratamento com terapia floral, pois assim facilitará que a mulher desejosa de gestar possa alcançar o equilíbrio entre o Yin e o Yang, entre o feminino e o masculino. O equilíbrio entre estes dois aspectos hormonais são a representação física dos pólos espirituais de cada um.




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